[Ficha de Personagem] Elizabeth A. Saunders

Lizzie A. Saunders

• Nome: Elizabeth Amelie Saunders

• Idade: Dezoito anos completos.

• Aparência: Magra, mas não magérrima, com apenas um metro e sessenta e cinco, nunca fora uma garota muito alta. Os cabelos loiros naturais, apesar de quase nunca serem encontrados dessa cor já que prefere pintá-los de cores coloridas e bastante chamativas -rosa, verde e azul são as mais encontradas. Os olhos de um tom castanho claro beirando a mel, mas sempre cobertos por alguma lente de contato rosa, vermelha ou azul. As roupas mais utilizadas são as menos discretas possíveis, sempre gostara de chamar atenção. Sempre tendo uma presença marcante e uma postura exemplar.

• Personalidade: Apesar de nunca levar nada muito a sério, sempre fora uma garota centrada e extremamente inteligente. Leal, amiga, e com um senso de humor incrível, já que sempre amara fazer as pessoas ao seu redor rir. Nunca fora tímida, e sempre gostara muito de chamar atenção. O único momento em que seu humor não é dos melhores é quando é interrompida no meio de algum ensaio de violino, sua real paixão. Sempre sorridente e com uma brincadeira na ponta da língua, não é uma pessoa desconfiada, levando tudo na ingenuidade, inocência e brincadeira, o que as vezes nem é tão bom assim. Os únicos problemas realmente irritantes em sua personalidade é ser uma péssima perdedora, por não estar acostumada a perder, impulsiva e levemente mimada e orgulhosa.

• Cidade Natal: Oxford - Inglaterra.

• Grupo: Bruxa.

• Itens: Um violino herdado de sua mãe.

• História: Nascida em Oxford, filha de ambos os pais britânicos, Marie Amelie Saunders e Jean Arthur Saunders, viveu toda a sua infância e parte da sua adolescência em sua cidade natal. Filha única de uma família bem financeiramente, nunca tivera algo para se preocupar, acabando por formar sua personalidade mimada por sempre conseguir tudo que quisera. Tudo durara bastante, bem, até os seus dezessete, fora quando se formara com honra em seu colégio e justo quando seus pais morreram em um acidente de carro duvidoso. Fora tudo bastante estranho na verdade, em um momento estava discursando, e no outro seu celular tocara lhe avisando do acidente. Algo como um balde d'água gelada em cima do seu pequeno conto de fadas.
Passara por várias casas de parentes de índole questionável até parar na casa de tia Mary, irmã gêmea de sua mãe, a qual visitara somente nas férias à alguns anos atrás já que não gostava muito de lá. Costumava ter pesadelos naquela casa e Mystic Falls sempre lhe parecera perturbadora. Ironia do destino, tinha acabado justamente lá. Sua herança intocada sendo disputada por meio mundo, acabara ficando para si e somente para si, sorte ou talvez só puro azar, graças ao testamento de seus pais (E quando eles fizeram aquele testamento?). Se lembrava perfeitamente do dia em que batera na porta da casa de sua tia com apenas um violino na mão e cinco malas de roupas encostadas perto de si. Malas nem um pouco modestas. Sua tia era linda, assim como sua mãe, isso era inegável, mas algo nela nunca lhe parecera aconchegante. Sua tia era uma mulher rígida e orgulhosa, o que lhe rendiam boas brigas dentro de casa, brigas que sempre acabavam em choros e bicos. Começara a cursar a faculdade de musica naquele mesmo ano em que chegara, queria ser violinista, sempre quisera, e agora era questão de honra já que sua mãe fora a primeira a lhe apoiar.
A bruxaria virando algo cotidiano em sua vida, já que sua tia a praticava sem nenhum pudor e sempre lhe puxava para o meio daquilo. Gostava, era inegável, mas não era como se bruxaria fosse algum dia pagar suas contas. Era somente uma aprendiz, nunca seria problema nenhum. Um ano, já estava em Mystic Falls a um ano inteiro e havia se acostumado à cidade, mas não é como se gostasse dela. Nunca gostaria. Porque Mystic Falls era estranha, e isso também era inegável.