[Ficha de Personagem] Loras Antony

• Nome: Loras Antony Tyrell.

• Idade: 24 anos.

• Aparência: Loras tem rosto, sorriso, modos e jeito de anjo. As mechas loiras encaracoladas, os olhos claros, os gestos corteses; tudo é a mais perfeita imagem da perfeição e do genro desejado por qualquer pai. Ele é alto, porém magro e esbelto.

• Personalidade: Loras é dissimulado e cínico. Não interfere na vida dos outros e espera a mesma cortesia, fazendo questão de se manter à parte de toda sorte de boatos, fofocas, interferências ou qualquer tipo de invasão de privacidade. É considerado "misterioso", embora não seja muito mais que um tanto reservado. Ele tem um orgulho que seu pai sempre disse ser a sua futura ruína, mas disfarça bem o fato. Embora metade das mulheres que o olhem por algum tempo acabem atraídas pela sua beleza, ele é inegavelmente gay.

• Cidade Natal: Nordezee, Texas.

• Grupo: Lobisomem.

• Itens: Um velho chaveiro em formato de Cheshire de metal, que ele não se lembra muito bem como ganhou.

• História: Loras é um homem silencioso e naturalmente prático, que nasceu numa família de pessoas igualmente discretas que viviam no Texas. Sua mãe, Samantha, era uma mulher doce e calma que tinha mania de sumir por longos períodos de tempo sem avisar nem à Loras, nem à irmã Seraphine, aonde iria, deixando-os aos cuidados da avó, Claire. Loras cresceu com um certo gosto por manter os próprios segredos aprendido com a mãe, e nunca perguntou pelo pai, do qual não tinha nenhuma lembrança. Samantha, ao contrário, era uma adolescente rebelde e inconsequente que confrontava a mãe sobre tudo - principalmente sobre o pai de quem não haviam fotos ou das fofocas que corriam pela pequena cidade - e se achava honestamente no direito de invadir os segredos dos outros membros da família. Invadir o espaço pessoal deles. Loras a odiava do fundo do seu coração, e sabia que sua avó tinha receio de que Seraphine descobrisse alguma coisa. Ao mesmo tempo, a mãe sempre orientou-os a cuidar da própria raiva e, quando os ensinou a dirigir, incitou a prudência demasiada. Loras nunca entendeu muito bem por quê. Mesmo que Seraphine fosse maldosa, briguenta e inconstante, Samantha nunca (nunca) desistiu da filha, até o seu fim. Com Seraphine assassinada por culpa de uma briga de bar - ela estava por perto, dois homens brigavam, um disparo, o corpo dela caído no chão -, Samantha pegou o filho de 16 anos e a mãe já idosa e foi em direção à Mystic Falls, onde permaneceu até agora, com seus segredos, saídas não-explicadas e receio paranoico em se defender de tudo e todos. Loras lhe dá espaço e recebe o mesmo. É uma boa vida.

OBS: A maldição será ativada in-game.